LUCIANNE CARNEIRO, Jornal Valor Econômico
Em um mercado que ultrapassou a marca de 200 mil carros elétricos em 2025 e quase triplicou o número de unidades entre o fim de 2023 e de 2024, a demanda por infraestrutura de carregamento disparou no Brasil. Com isso, um mercado até então acessório tomou fôlego e entrou na mira de mais investidores: os pontos de recarga elétrica, eletropostos ou “hub de recargas”.
O ganho de escala da frota tem despertado o interesse de gigantes do setor de energia para esse segmento de mercado, como Vibra e Raízen. Empresas menores e startups, no entanto, continuam presentes, nas diferentes frentes de atuação: há as que fabricam os equipamentos; as fornecedoras da energia elétrica; as que prestam serviço de recarga – como os postos tradicionais -; e as que oferecem os aplicativos para compra do combustível, por exemplo.
“Quando cresce a frota e a preferência do consumidor por veículos plug-in e elétricos ‘puros’, é o momento dessas grandes redes de combustíveis começarem a participar e investir também”, afirma o presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), Ricardo Bastos.
Em fevereiro, o Brasil tinha 2.430 pontos de recarga rápida
“Quando cresce a frota e a preferência do consumidor por veículos plug-in e elétricos ‘puros’, é o momento dessas grandes redes de combustíveis começarem a participar e investir também”, afirma o presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), Ricardo Bastos.
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