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Como fica a vida após chegar ao topo do sucesso?


Uma grande tristeza. O sentimento de depressão alcançou a melhor jogadora de vôlei do Brasil, com 12 campeonatos nacionais conquistados, dois mundiais e o nome estampado no  Hall da Fama do Vôlei. Casada durante 23 anos com o técnico Bernardinho – um dos treinadores mais vitoriosos da história; mãe de Júlia e Vitória, Fernanda Venturini, a melhor levantadora de todos os tempos, não teria motivos para a depressão. Correto?

Não é bem assim. Com dores nos joelhos resultantes da atividade de alto impacto, Fernanda deixou as quadras definitivamente em 2014. Com o passar do tempo, a depressão foi se aproximando daquela paulista de 1,85m:

– Eu descobri que estava tudo fora dos eixos. Pensei se queria continuar a viver uma vida “morna” ou se estaria disposta a encarar novos desafios. Daí comecei a ajustar o meu corpo ao que a Medicina oferece e cuidar da saúde. Fiz ozonioterapia, células-tronco, bioressonância. Parei de .jogar vôlei e comecei a comecei a pedalar, a fazer musculação, stand up paddle. Me apaixonei novamente. A gente não tem que repetir as nossas histórias. Tem que experimentar o novo, viver muito e viver bem.

Fernanda criou o canal fernandaventurini_oficial e o podcast @sacadasdeouropodcast, no qual realiza entrevista todas as quintas-feiras com profissionais ligados à medicina integrativa. Fernanda Venturini ministra palestras motivacionais e inspira as pessoas com humildade e simpatia. 
Veja o conteúdo completo na próxima edição da REVISTA POSTO RIO
https://sindcomb.org.br/2023/08/21/como-fica-a-vida-apos-chegar-ao-topo-do-sucesso/

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