KÁTIA PERELBERG, Assessora de Comunicação SINDCOMB
Vários postos revendedores do Município do Rio foram supreendidos, no mês de janeiro, pela visita de policiais da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), sob a alegação de comercialização de cigarros falsificados. Os agentes apreenderam maços de marcas conhecidas e de outras menos comuns, para análise pericial. O resultado da perícia, realizada pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), constatou a não-conformidade em uma marca, de nome Souza Paiol. Em sua defesa, os revendedores apresentaram as notas fiscais de compra do produto, numa demonstração de idoneidade.
– O posto revendedor não possui condições técnicas de identificar a não conformidade dos produtos que adquire. A sua proteção está na guarda do registro de cada mercadoria adquirida pelo estabelecimento através da fatura, comprovante de compra, o documento registrado nos órgãos competentes – explica a advogada do Plantão Jurídico 24 Horas, Sueli Palmeira.
Os maços das demais marcas de cigarros foram devolvidos aos postos revendedores, e as unidades Souza Paiol ficaram retidas na delegacia especializada. A investigação sobre o suposto derrame de cigarros falsificados em estabelecimentos comerciais do Rio segue com o foco na empresa fornecedora da marca.
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