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DEPUTADO JÚLIO LOPES PEDE O APOIO DO SINDCOMB AO PL DO OPERADOR NACIONAL DOS COMBUSTÍVEIS

O movimento promovido pelo deputado federal Júlio Lopes (PP-RJ) pela criação do Operador Nacional do Sistema de Combustíveis (ONSC) motivou o convite do parlamentar à liderança do Sindcomb para uma visita ao seu escritório, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (11).

(FOTO: HENRIQUE FREIRE)

À esq.: Antônio Ferreira, Manuel Fonseca e Júlio Lopes

O presidente do Sindcomb, Manuel Fonseca da Costa, e o 1o vice-presidente, Antônio Barbosa Ferreira, demonstraram preocupação com o recrudescimento de desmandos no mercado de combustíveis na Cidade do Rio de Janeiro. Os empresários exortaram por ajuda e colocaram a Revenda do Rio à disposição para apoiar o PL 1923/2024, que cria o ONSC. O projeto de lei, de autoria de Júlio Lopes, que pretende monitorar o mercado de combustíveis tem o apoio de várias frentes, entre as quais a do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Foi o político paulista que denunciou recentemente a existência de mais de mil postos revendedores paulistas nas mãos da maior organização criminosa do país, o PCC. A ideia do Operador é de fiscalizar, em tempo real, os estoques e a movimentação de combustíveis em todo o país, do poço ao posto. Esse monitoramento, simultâneo, de todas as etapas da cadeia de combustíveis possibilitará, segundo a proposição, a  detecão imediata da ocorrência de qualquer irregularidade. 

NO RIO, A LUTA PELO GNV
Fonseca e Ferreira pleitearam o apoio de Lopes na reconstrução do mercado de gás natural veicular (GNV) no Estado. Os empresários relataram sobre a queda nas vendas do combustível gasoso motivada pelas sucessivas altas de preço do metro cúbico do insumo, e o consequente aumento da concorrência com o etanol hidratado. As conversões dos veículos ao GNV, complementaram, desabaram nos últimos dois anos. A vantagem do GNV para o Rio de Janeiro, destacaram, é a concentração da maior frota convertida do país, com 1,6 milhão de unidades, além de o gás natural provir da Bacia de Campos, o que traz riqueza e empregos para o Estado. Já a produção de etanol está situada predominantemente nas usinas sucroalcooleiras paulistas, que produzem mais da metade do derivado de cana consumido no país.

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