MÔNICA SERRANO, editora-chefe
A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes considera que os reajustes de preços da gasolina nas refinarias da Petrobras anunciados com pouco mais de uma semana, provavelmente, são prejudiciais para o consumidor. Ontem (27), a gasolina passou a vigorar com aumento de 5% e na semana passada, em 19 de janeiro, a elevação de preços foi de 7,6%.
A Fecombustíveis considera essencial que a Petrobras mantenha como referência os preços com paridade internacional. Porém, neste momento, dada a crise econômica no país causada pela Covid-19, a entidade entende que um maior espaçamento entre os reajustes poderiam minimizar o efeito da volatilidade das cotações, pois uma alta pode ser anulada por uma redução de preços do barril. Os períodos um pouco mais longos evitariam as especulações do mercado.
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